terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Jason Mraz -I'm Yours (live)

Voltei...já estava com saudades do meu "espaço":)

domingo, 30 de março de 2008

Poema do coração

Eu queria que o Amor estivesse realmente no coração,
e também a Bondade,
e a Sinceridade,
e tudo, e tudo o mais, tudo estivesse realmente no coração
Então poderia dizer-vos:
"Meus amados irmãos,
falo-vos do coração",
ou então:"
com o coração nas mãos".

Mas o meu coração é como o dos compêndios
Tem duas válvulas ( a tricúspide e a mitral)
e os seus compartimentos (duas aurículas e dois ventrículos).
O sangue a circular contrai-os e distende-os
segundo a obrigação das leis dos movimentos.

Por vezes acontece
ver-se um homem, sem querer, com os lábios apertados
e uma lâmina baça e agreste, que endurece
a luz nos olhos em bisel cortados.
Parece então que o coração estremece.
Mas não.
Sabe-se, e muito bem, com fundamento prático,
que esse vento que sopra e ateia os incêndios,
é coisa do simpático.
Vem tudo nos compêndios.

Então meninos!
Vamos à lição!
Em quantas partes se divide o coração?

António Gedeão

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

'Há duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. E quanto à primeira não tenho bem a certeza.'

Albert Einstein

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

"Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro amanhã, portanto hoje é o dia certo para acreditar, fazer e principalmente viver."

Dalai Lama

domingo, 2 de dezembro de 2007

A intuição é aquele estranho instinto que permite a uma mulher saber que está certa, esteja certa ou não.


Helen Rowland - Jornalista e escritora americana (1875-1950)

domingo, 4 de novembro de 2007

"Nossas vidas são como a respiração, como as folhas que crescem e caem. Quando realmente entendermos sobre as folhas que caem, seremos capazes de varrer os caminhos todos os dias e nos alegrar com nossas vidas neste mundo mutável"

Ajahn Chah

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Os limites da tolerância

A tolerância poderia ser o primeiro passo em direcção à compaixão. Trata-se de perdoar, de não guardar rancor. Trata-se de procurar compreender mais profundamente as motivações dos outros sem pagar o mal com o mal. A compaixão pode nascer sobre esta base. (...) Não penso que haja limites à nossa tolerância. A via dos Bodhisattvas evolui em função da nossa capacidade. Até onde podemos ir? Se não nos arrependemos de dar um copo de água, damos um copo de água. Se não nos arrependemos de oferecer a nossa vida, podemos oferecê-la. Se tomarmos a tolerância como uma forma de paciência ela é sem limites. Convém, ainda assim, ter em consideração diversos factores.Se fazemos um grande sacrifício para um resultado mínimo, é melhor desistir. Ao inverso, se o nosso sacrifício é muito útil aos outros não há que hesitar. Seja como for, não devemos tolerar as acções negativas sejam nossas, sejam dos outros.
Ringu Tulku